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Dúvidas
Se há um “homem” habituado ao ócio,
à preguiça,
ao devaneio,
à mania,
à onipotência,
que deixa ao outro os afazeres -
atos para sua sobrevivência,
não querendo aceitar estimulação
dada por meio do afeto -,
e um homem o despertasse com beliscões
até que trabalhasse não mais por prazer,
mas pelo medo da “agressão”,
não seria esse seu verdadeiro amigo,
irmão?
São Paulo, 23.VII.2013
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